segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Um país em desmanche e o tempo das máquinas 



O homem idealizou e planejou que um dia a física, a ciência e a medicina estaria sobre seu total domínio.
O cientista estudou e questiona há anos o que move o ser humano a ter fé ou as instituições religiosas. As diversas fontes de estudo e pesquisas voltada ao planeta, mesmo sob a falta de crença e isenção de dogmas, responde questões científicas e as conspirações que movimentam o mundo.
A fé é um hábito separado das instituições religiosas, ela pode ou não ser preservada por qualquer um, porém dúvidas sobre sua existência e a de uma força maior e geradora, que resiste a milênios, alimenta propostas que se destacam de forma positiva e negativa.
A política absorve novas atualizações, o cenário se apresenta urgente para uma guinada, se mostra desgovernado e a interferência na cultura de massa, na educação subdividida entre valores, traduz um espaço público e privado com as piores gestões de todos os tempos.
Entre a idéia de inovação, sobre organizações, investimentos, terceirizações, a proposta ambiental e de globalização, destacam cidades modelos com ações e foco em agências e empresas de variados segmentos, com ênfase no Turismo.
A pirâmide de ponta cabeça traduz a hierarquia "Babilônica".
Em alguns países, como a China (Ásia) as questões tecnologicas são importadas para substituir a mão de obra em favor da econômica local - As maquinas são mais importantes que as redes ou a internet.
A corrupção sempre existiu, sempre esteve nas mãos dos mesmos, contudo nunca existiu um cenário travestido de novidades e reformulações entre a visível esquizofrenia social com a proposta de um país para todos.
Os partidos são os mesmos, substituições não param de acontecer e demissões se tornam contínuas- principalmente nos espaços públicos- com prestadores de serviços de concursos público.
A qualidade dos ensinos caíram, o índice de leitores aumentaram - segundo as notícias e estatísticas- contudo os conteúdos se tornam duvidosos com novos autores que se apresentam como profissionais, com textos sem revisão e sem concordância, além das editoras, dos veículos de Comunicação e Gráficas, que se perdem com a falta de entendimento sobre como elas funcionam há anos de tradição.
Em artigos e telejornais, notícias se mostram em total conflito e sem concordância quando de um lado a abordagem é um fato e do outro o oposto que desmente a mesma publicação em locais diferentes.
No segmento educacional, o foco na faixa etária a partir dos doze anos até os vinte e seis- aborda em formatos curiosos o estilo de vida, o futuro da juventude e a pesquisa sobre velhice- o assunto sexualidade é tratado com a proposta de modernidade e liberação, sob o ponto de vista e aprovação dos pais.
Há cada tempo se torna assunto difícil e delicado de ser emitido por profissionais esclarecidos, por sexólogos e cada vez mais liberado com a tendência de uma atividade sexual imatura vista com naturalidade antes da educação.
A implantação inovadora ainda se forma confusa para os adolescentes muito bem instruídos pelos familiares, os que tem acesso a cultura e informações e são receptores dentro de seus lares.
Sem o fundamental, que são as futuras escolhas, a definição de um curso Superior e a escolha da carreira- que deixa os pais satisfeitos - as diversas expectativas se perdem entre questões educacionais com a falta do bom senso que contamina boa fração do campo social.
A impressão é a de um avanço perturbador, quando o tema principal é a tecnologia!
Entre o positivo e o negativo, facilidades e complicações, entre a perda de privacidade e a liberação, a falta de coordenação com a falta da utilização do bom senso- o termômetro se perde entre lentes e ponto de vista, onde geralmente uma crítica é mal interpretada.
As opções ou estilos de vida geram choques pela duplicidade e dificuldade para classificar um cotidiano- como a solidão, a considerada nova febre do século, vista por diversos ângulos.
 Neste século diversos assuntos estão cada vez mais difíceis de colocar em pauta, em prática, em um debate ou como implantação educacional em um espaço cada vez mais subdividido em opiniões, menos civilizado e cada dia mais deseducado nacionalmente.

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