quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

OS CONTROLADORES DO FUTURO


 A história retrata um ex combatente dos Estados Unidos que ocupa suas noites de insônia investigando a origem de assassinatos da década de 60.
Claudionor Heitor de Caminha é um personagem embrutecido pela guerra e assolado pelas descobertas através das redes, onde uma sociedade subdividida pelo tempo, valores, princípios e comportamento se apresenta sob o controle da NASA.
Através desta rede secreta, mantida sob sigilo, elabora uma ação junto aos controladores para dominar sentimentos e as emoções de cada cidadão com o intuito de preservar a proposta de um regime militar e as organizações sociais.
A partir de 1980 Claudionor Heitor passa a ser atormentado pelo boato de que o Diabo estaria por vir, que tomaria suas posses, seu patrimônio e com sucessivos pesadelos a principal missão e planejamento dele foi alienar a sociedade e converter a nação com a proposta de evangelização em junção com o boato de um suposto Fim do Mundo que chegaria no ano de 2000.

Em 1990 resolve viajar pela Europa e conhece a atriz italiana Augustine Sophia, se apaixona pela bela mulher, que entre sonhos e devaneios apresenta a ele as melhores obras de Shakespeare e os melhores museus de Paris.
Algum tempo depois Augustine se destaca, ganha notória atenção em um dos melhores espetáculos em Nova York e a convite do diretor é escolhida para a seleção do Espetáculo Romeu e Julieta.
- Em cartaz o Mercador de Veneza de Shakespeare e prestigiavam juntos o anfiteatro e a apresentação BOQUIABERTOS!
Entre o descompasso do tempo, a ciência e os segredos da mente, Claudionor e Augustine se viam cada vez mais distantes. Ele ainda pela Europa a serviço do governo e das embaixadas e ela envolvida com os mais importantes espetáculos e obras retratadas pelo Teatro, Televisão, Cinema e Literatura.
 Entre as contínuas pesquisas Claudionor descobre os segredos de Augustine utilizando os serviços secretos e passa a misturar medicina, ciência e tecnologia a suas investigações. A cada resposta descobre o poder da mutação, alguns talentos e dons de seres distintos, que apresentavam a origem da espécie de um animal mutante em infinita transformação em corpos físicos e seres brilhantes.
Em 2006 Claudionor Heitor finaliza seus estudos e intitula suas pesquisas e/ou conclusões de A Febre do século e Doenças do Terceiro Milênio.
Entre Viagens aos Estados Unidos e Europa, encontra Augustine em Nova York, ao lado de seu marido Adam Lyu Pennafort acompanhado de sua entiada Herman Lyu Pennafort com 16 anos de idade em um famoso Café da região, mas sem deixar que os vejam, de uma calçada observa a família e todos que passam pelo estabelecimento.
Claudionor Heitor de Caminha havia sido mais uma vez abandonado pela mulher. A ex esposa Maria Fonseca da Costa teve um filho com ele, mas eram distantes até mesmo dos próprios familiares. E ainda fissurado por Augustine e intrigado com tudo que sabia a seu respeito, mesmo sem estar a seu lado conseguia todas as informações e notícias, sabia de todas suas peças em cartaz e acompanhava as notícias em jornais e revistas.
Em suas viagens, fazia regularmente sexo casual com as mesmas prostitutas, vivia atuando como investigador através de seus acessos e controlava as mentes para favorecer uma Campanha Eleitoral e ações junto ao governo e suas corporações.
Passou a reprimir muitos grupos com o sinal de que o amor sempre foi prejudicial a saúde mental, porém a procriação não poderia ser evitada pelas mulheres, além de prever a gravidez masculina para que uma escassez não diminuísse o processo da reprodução no futuro.
Com o surgimento do eleito Demônio, que surgiu para destruir suas ações, planos de governo, anos de pesquisa e diversas descobertas a repressão surgia diante a uma democracia, porém com outro formato. Entre mentes perigosas e doentias uma nítida Esquizofrenia Social no século XXI.
Entre sabores e dissabores, entre excessos e a dose certa uma multidão se apresentava entre o coro desesperado ou aliviado. Entre entendimento ou a falta dele, entre acreditar na mudança ou se conformar que nem mesmo mais 500 anos transformaria os atrasos em cenários menos tortuosos no Brasil.

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