quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A Era da Inveja, da falta e do Vazio 



É Tempo de avanços, de tendências, de novidades e informações.
Entretudo e entretanto estamos cada um de nós, no coletivo ou no singular dos nossos egos e sub/egos, experiências e conhecimentos adquiridos.
Ou estamos a sós ou no coletivo e mesmo assim nos sentimos solitários entre tantos avanços e a praticidade tecnológica, enquanto também um internauta pode chegar até cinco mil amigos e sentir se solitário, sentir o vazio mesmo se dirigindo ao terapeuta, a uma sessão no cinema, a despedida entre amigos ou a uma festa de aniversário.
O além da Inteligência Artificial ou Mecânica, aquilo que aprendemos no automático, que preenche vagas no formato comum, sem a necessidade do domínio ou de uma liderança está em evidência.
Existem as vertentes ligada aquilo que entendemos como ignorância e o equilíbrio nas relações sociais intitulado de respeito e bom senso.
E isto depende de como enxergamos o Cotidiano, da nossa educação, dos conhecimentos adquiridos ou de todas as experiências que define o nosso grau de maturidade.
A inveja é um sentimento comum e antigo, antes mesmo da Criação do Universo, a Guerra entre um Deus e um antigo anjo, acordando com a tradução das Escrituras Sagradas, compõe este cenário histórico.
Existem pensamentos parecidos, mas somos diferentes, sentimos necessidades em formato diferente, enxergamos e desejamos fatores sob pontos de vista diferente e assim por diante.
Ou somos vistos como bonzinhos ou ruins, e isto depende do nosso comportamento, do ponto de vista, do tom de voz e interpretação de cada um.

O COLABORADOR



Severo Cristovão é um sujeito considerado rústico, nascido no Estado do Maranhão, na cidade de Turiaçu, que cresceu entre o clima Equatorial, a Caatinga e entre as mulheres de sua cidade se descobria um romancista dos anos 60.
Aos 12 anos passou a trabalhar em uma das mais cobiçadas propriedades Rural, de um poderoso fazendeiro do Nordeste, conhecido como General Marajó.
O jovem rústico com o tempo foi incentivado a estudar e passava os finais de semana viajando do Norte ao Nordeste do Brasil, explorando as cidades junto ao general.
O garoto viajador passou a conhecer cidades como o Ceará, a Paraíba, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Acre e Tocantins.
Na Bahia se apaixonou pelos Acarajés e conheceu desde francesas a espanholas, explorando lugares como Formosa do Rio Preto, Feira de Santana, Cândido Sales e por ali se encantava com a história do Descobrimento do Brasil e a doutrina religiosa de Salvador (BA).
Formado em Comunicação Social, mudou se para a cidade de São Paulo, onde conheceu Branco Carvalho, editor de Esportes e passou a escrever no Jornal Viaduto Bandeira como colunista da seção Mundo.
Nos anos 80 passou de editor a correspondente no mundo asiático, explorando lugares desde Israel ao mundo Babélico.
Do Mundo Babélico a passagem subterrânea descobriu a origem dos Nativos da Ásia aos Monges concentrados nas Montanhas que batizaram o processo de fermentação das Cervejas Artesanais, apresentando também a Árvore Genealógica ao Brasil.
Em viagens pela Europa, passou entre países como Espanha, França, Londres e Alemanha e descobriu bibliografias de Herzog, Werner o cineasta de obras como a Cólera dos Deuses, Fitz Carraldo e outros escritores como Schumman, Robert com a obra de Os Amores do Poeta, Concerto para Piano e Orquestra.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

As escrituras sagradas e os diversos entendimentos

As escrituras sagradas falam da criação do mundo e da humanidade e traduz a história dos hebreus- O povo semita da Antiguidade do qual descendem os atuais judeus hebraicos- idioma em que se escreveu grande parte da bíblia- hoje a língua oficial de Israel. Os povos da Ásia, região a leste da margem oriental do mar mediterrâneo, da Turquia ao Egito e na qual incluem Iraque, Irã e Afeganistão. Por outro lado o Ocidente- lado em que se vê o desaparecimento do Sol...
Os textos hebraicos, aramaico e grego, seguem versões antigas ou da se a tradução baseada no texto sugerido pela maioria dos especialistas bíblicos.
Na tradução de 1988 da Sociedade Bíblica do Brasil- Senhor é tradução da palavra que em hebraico e grego significa "Dono" dividido em Velho e Novo testamento, usado tanto para o pai como para o filho.
O ex presidente da República, escritor e jornalista José Sarney (1985 - 1990) reformulou a Constituição de 1988 em sua gestão.O ano de transformação entre Cruzado (Velho e Novo) e Cruzeiro- disposto ou posto em cruz e grande cruz, erguido nos adros Cemitérios - a parte da igreja entre nave e o coro.
Entre o peso da moeda brasileira a viagem de navio e visita à portos.
O cenário da política que retratava a década de 80 para os anos 90 - do Cruzeiro ao Real que excluía o efeito da inflação com a gestão do ex presidente Fernando Collor de Mello e também atualizava o Estatuto da Criança e do Adolescente. A transição da rigidez dos Colégios Internos a proposta de Nova Cidadania.
Entre pregações e conceitos sobre o bem e o mal, através de variadas interpretações religiosas, o temor através do desconhecido.
Nos primórdios, depois de alguns cristãos praguejar os grãos de café, o mosto da uva transformada em vinhos e a cevada, o Monge apresentaria no formato sagrado a Saint Beer como o líquido santo.
Nas crenças da Antiguidade, gênio ou espírito do bem e do mau representava o demônio que nas religiões judaica significa gênio ou representação do mau ( pessoa má ou perversa).
Nos ensinamentos bíblicos a palavra Testamento, quando usada no título das duas divisões, quer dizer acordo ou pacto. Para os cristãos estas escrituras sagradas compõe o "Antigo Testamento" por falarem do antigo acordo de Deus com seu povo por meio de Moisés. Já o novo fala do acordo feito por meio de Jesus Cristo.
O "Ser Humano" que se considera inspirado por uma divindade, que adere uma doutrina religiosa ou partido como verdade absoluta, denconsiderando as diversidades, atualizações e a cultura de um país em estado de democracia, se apresenta como uma ameaça a sociedade e suas organizações. Principalmente se o conceito se refere a uma política e país menos desenvolvido.
Segundo algumas informações, Maomé foi um profeta muçulmano, se casou com várias mulheres de variadas idades e era seguido como Mestre religioso do islamismo.
O budismo também do Oriente, se refere ao conceito de concentração e meditação religiosa que originou se por todo lado leste asiático.
O árabe diz se do indivíduo semita da Arábia, língua semitica falada no N. da África e também no Oriente Médio. A origem da importância da agricultura e infusão cafeeira- da antiga maldição as riquezas para as indústrias.
Existem diversas religiões no mundo, o catolicismo foi uma das primeiras religiões fundadas, bastante forte no Continente europeu em países como a França, Itália (Roma/Vaticano), Portugal e Espanha.
No Brasil fomos ensinados que o batizado é importante, o catecismo/ou primeira Comunhão, a Crisma e a preparação quando adultos para o casamento- o principal requisito para integração social.
Em religiões pertencente a grupos religiosos ligados ao protestantismo histórico como os evangélicos- o batismo, a conversão religiosa e a presença aos sábados ou aos domingos na igreja se torna impreescindível, além da leitura da bíblia Sagrada.
O Oriente Médio traduz no ensinamento religioso, além das Antiguidades, os resquícios de uma Doutrina que cultiva certas" Divindades" e serve a um Deus castrador e extremista em certas regiões do mundo asiático.
Os conhecidos " homens bombas" seguidores do islã ou muçulmanos, que combatem e ameaçam através do uso sistemático do terror, explodindo Torres, aviões, decapitando homens e principalmente mulheres e sequestrando - a tradução do cenário terrorista.
Com os avanços países atualizaram seus dogmas e novos conceitos foram surgindo.
Em milhares de publicações norte americanos abordam questões religiosas, e os assuntos da atualidade foram as possibilidades existenciais.
As conspirações que nos rodeiam, vidas e interferência extraterrenas, polêmicas nos interiores privados das Instituições religiosas e os descobrimentos dos primórdios da política Internacional.

A TEORIA DO BIG BANG E A PROPOSTA DA DESORDEM 



O estudo da Medicina, da Sociologia, da Ciência e Teologia na atualidade, deveria ser considerado em primeiro plano, a proposta para reformulação no sistema político e questões voltada ao militarismo.
A Hierarquia militar sempre foi respeitada e dividida entre Marinha, Exército e Aeronáutica. Contudo o estudo atualizado focado nas possibilidades de implantação com foco na nova ordem social, seria uma saída e o ideal para o desenvolvimento e certos pontos a serem atualizados no Congresso.
A tecnologia contribuiu bastante para os avanços e movimenta o mundo, ampliando, expandindo, importando e atualizando nossos sistemas.
O que parecia impossível antes do século XX para um considerado número de pessoas, se transformou em praticidade e agilidade na forma de Comunicação. O atrativo que minimiza a distância e dificuldades na resposta.
Os teólogos no novo cenário apresentariam se como advogados ou bombeiros, apagando as chamas sobre questões religiosas e as subdivisões como ensinamentos.
A medicina dividida entre Anatomia, Patologia e Farmacologia se torna o complemento científico que questiona muito mais isentando as crenças, mas insistentemente ainda traduz o comportamento sob antigos relatórios. Que apontam as mesmas doenças desconsiderando os avanços e atualizações sociais.
Estas questões ainda influenciam nosso sistema, o contexto histórico e a política brasileira.
O movimento religioso do século XVI continua enraizado como conceito em diversas partes do mundo, principalmente no Brasil. E os resquícios destas crenças e atrasos forma o estado de repressão seguida do choque cultural que reage como turbulência.
O assunto sobre sexualidade nunca esteve tão desmistificado neste cenário perdido entre informações desconstrutivas com a proposta da guerra entre os sexos.
A confusão entre definir questões sobre o que consideramos normal nunca esteve fora do acesso entre publicações e notas falsas que veiculam em portais ou na Internet.
Os transsexuais são confundidos com Travestis, os mesmos são definidos como hemafroditas e os assexuados são classificados como maníacos sexuais. Os gays ou homossexuais são definidos como pedofilos sem distinção.
A Resposta?
A teoria do Big Bang e a proposta da desordem em nome das organizações secretas.

sábado, 14 de novembro de 2015

(O Estado de S. Paulo) - Coluna Opinião 

A Maldição do petróleo
Por Adriano Pires

A Maldição dos recursos naturais é um termo utilizado para mostrar que países ricos em recursos naturais crescem menos, pois essa fonte de riqueza tende a gerar desperdícios em meio a corrupção e entraves burocráticos. Gastos correntes crescem em detrimento de ações na infraestrutura e no fortalecimento institucional. Isso acaba beneficiando grupos influentes e desorganiza a economia.
A indústria do petróleo merece um destaque especial, pois é diferente dos demais setores produtivos tanto pelo aspecto da sua organização industrial como pelos seus fatores geopolíticos. Graças a distribuição desigual das reservas de petróleo e ao seu alto grau de essencialidade, é uma das principais commodities negociadas no mercado Internacional.
Por que a descoberta do petróleo vem, quase sempre, acompanhada da maldição para alguns países?
Como o petróleo, que está na base de toda a explicação do crescimento da economia mundial no século XX, pode gerar pobreza, regimes autoritários e tanta corrupção?
Primeiro é que, com a descoberta de grandes reservas de petróleo os países começam a viver num clima de euforia exagerada. É como se a riqueza do petroléo fosse como enriquecer com apostas em Cassinos, e isso permite gastar sem a menor preocupação.
Ao fornecer ao Estado uma fonte de renda farta e fácil, o petróleo abundante incita a adoção de políticas populistas. Nesse cenário, políticos privilegiam seus interesses particulares em detrimento de toda a sociedade. Isso acaba por gerar governos repressores e autoritários e bastante corrupção. Os exemplos não faltam como: Venezuela, países do Oriente Médio e África.
O crescimento da produção e exportação do gás natural levou a uma grande entrada de dólares na economia holandesa, provocando uma enorme valorização da moeda regional. No entanto importar qualquer tipo de produto passou a ficar muito barato e isso acabou provocando a destruição da indústria local.

UM Francês e dois italianos



O encontro de Deep, Dom Francisco e John- Três homens com a mesma paixão ou fissura:
O cinema, as mulheres e muito dinheiro.
Tinham um grande vicio - as telas, o mundo da comunicação, a saga por Hollywood e a idéia de produzir filmes. A diferença estava na qualidade e nas chances de concretizar o sonho - entre curtas e longas metragens e nas apostas americanas.
Tinham certa semelhança e eram diferentes no estilo de vida, em como usufruir do dinheiro, como tratar suas mulheres, em decidir a melhor região para tomar um café especial ou jantar em um restaurante- que varia entre o bairro dos Jardins e/ou a baixo Augusta, na Praça Roosevelt da grande metrópole paulistana - em decidir se o restaurante vai ser parisiense ou o Italiano convencional. Entre a escolha de ir a um parque- Ibirapuera ou Horto Florestal- em optar por caminhar ou andar de bicicleta- na Paulista ou em novas ciclovias da cidade- , em optar em jogar video game e a fissura sobre o mundo que destaca a atualizada tecnologia- a questão da influência e interesses sob este dominio no campo social. Em passar a madrugada entre bares e boates variadas, apostar em Cassinos ou jogar Sinuca/Bilhar, assistir a series ou filmes pornográficos na madrugada do centro da Cidade e assim por diante.
A era de investimentos altos que envolve cinema e teatro.
A paixão exagerada de Deep, um empresário francês, bem sucedido e uma aposta milionária. Era muito paquerado pelas mulheres da alta sociedade, fazia parte de um canal de influência e pessoas milionárias, tinha muitas mulheres e muitas destas, foram seduzidas e de certa forma enganadas por ele, pois o mesmo se divertia com as melhores amigas, sem mudar a rotatória ou trajeto, frequentavam os mesmos hotéis, flats ou restaurantes, comprava as mesmas flores e até o mesmo remédio, caso precisasse.
Deep tinha amigos que andavam como ele, de acordo com as vestimentas: mesmo sapato, mesma marca ou grife, mesmo corte de cabelo e até usavam o mesmo estilo de barba e sobrancelhas.
O que muitas não perceberam é que a paixão exagerada de Deep pelo cinema, além do desejo em manter se milionário, também se tratava de uma "máscara" para defender uma seita ao lado de seu grupo e para não perder uma campanha voltada a trabalhos comerciais, publicitários, empreendimentos e grandes ações política em andamento. Para isto teve que armar o cerco e um cronograma com a intenção de se dar bem.
Deep não tinha uma personalidade apenas narcisista, ou a leveza de um metrosexual, era na verdade um psicopata disposto a não perder um centavo e todo seu patrimônio, além das regalias em festas e muita diversão com os amigos.
Com muitos contatos e influencias, tinha ao redor uma equipe de dubladores, empresas e agências focada na indústria cultural e tinha amigos que coordenavam pessoas comuns, que transitavam entre as ruas mais imundas da baixo Augusta, até as melhores classes. Eram também repórteres, cinegrafistas e jornalistas que transitavam na madrugada para buscar fontes e apresentar conteúdos.
Entre casas de prostituição, de gente de todos os gêneros e condições, estas pessoas formavam outro conceito através de uma grande descoberta para promover um projeto que estava em andamento. Tinham contato com gringos de toda parte do mundo, com milionários solitários, bem resolvidos ou não e mulheres a procura de aventuras ou apenas de uma companhia.
Através disto, comportamentos foram avaliados, estudados na prática durante anos, foram variadas entrevistas sobre diversos assuntos, principalmente voltado a sexualidade, gêneros, disposição e líbido.
Deep indicava filmes de Godard como referência a sordidez nas relações.
Sobre o filme "O Desprezo" retratava toda a importância social, cultural e política- não apenas da obra ou Vanguarda da França- mas de toda profunda reflexão e transformação de valores do período pós guerra.
Um filme franco italiano de 1963 dirigido por Jean Luc Godard com roteiro inspirado na novela II Disprezo, estrelado por Brigitte Bardot.
A história de um casal- um roteirista e uma bela mulher- a deusa Brigitte- no auge de sua beleza, que o diretor desnuda na primeira cena, um convite a intimidade de um casal:
- O Desprezo, o ciúme e os desgastes são pontos levantados tendo como base o livro de Alberto Moravia que falava de temas que interessavam o escritor como:
Alienação, sexualidade e existencialismo.
Dom Francisco passou algum tempo solitário, vivia trabalhando para sustentar uma vida confortável, gostava de esportes, de sexo casual e das cortesias do dia a dia.
John era seu sócio e companheiro de algumas noites quentes ou frias da cidade. Se divertiam quase sempre pelas ruas e viviam em Casarões específicos. Eram sócios de um restaurante e expandiram negócios.
Em alguns momentos optavam por lugares como fazendas ou sítios- distante do agito da cidade- ou no Interior de São Paulo, onde faziam trabalhos de locação para tirar fotografias de mulheres nuas para determinadas revistas.
Os três personagens divertiam se pelo mundo, ambos fissurados pelo poder da comunicação.
Entre Paris e o Brasil - entre pratos sofisticados como fígado de pato e brasileiros regionais como os famosos acarajés da Bahia, aquele verão se definia entre uma conspiração.
A Conspiração se apresentou através de estudiosos éticos e anti éticos revoltados com a tese que deu início a uma nova proposta de mundo e valores humanitários. Um conceito que reprimia as mulheres e o mundo criativo, visto com desdém e loucura insana também se apresentou como universo inovador para uma fração de cabeças pensantes, seres curiosos e intelectuais.
Os mais experientes aproveitaram o resultado vago de um grande estudo e descoberta e quem só queria diversão passou boa parte do Verão aproveitando as praias do Brasil no Rio de Janeiro com a tese do Cristo Redentor ou no Nordeste bebendo água de cocô - e/ ou em prais como Austrália, Miami, Flórida, Califórnia e etc. E também usufruindo certas descobertas na França, principalmente sobre o assunto sexualidade e relação.
O conflito sobre os costumes do período e as propostas de transformações traduzia uma nova guerra travestida de Revolução ou nova febre do Século XXI.
Neste século a guerra que trata de reconhecimentos intelectuais e o termometro como medida da qualidade.
O dinheiro mal distribuído seguido de episódios" bombas" diante a proposta econômica, organização e instituições se apresenta no mesmo formato, porém em bancos e bolsos diferentes, independente dos vínculos - heranças, educação financeira e social ou pertencimento de uma classe específica.
O francês e os dois italianos tinham negócios com Engenharia química, elétrica e mecânica. Foram responsáveis pelas plantas e projetos com ferrovias para composição do governo. E através de guias e mapas de rua, apontaram a história da política traçada há tempos, destacando o ano de 1930, o governo de Getúlio Vargas- um período entre as duas guerras mundiais com foco no fluxo migratório.
O código de ética preservado há anos, foi quebrado e através de sigilosas crenças e uma seita ancestral foi revelado um novo universo e uma promessa para as próximas gerações.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O papel da Unesco


RELAÇÕES Étnico- Raciais- O papel da Unesco

A organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), desde sua fundação, declara que elucidar a contribuição dos diversos povos para a construção da Civilização, seria um meio de favorecer a compreensão sobre a origem dos conflitos da discriminação racial.

Garanhuns  - A Suíça Pernambucana?



Garanhuns
Suíça Pernambucana/ Cidade das Flores/ Cidade Jardins

É um município brasileiro do Estado de Pernambuco.
O Comércio Garanhense é bastante diversificado, característica principal da sua função centralizadora no Agreste Meridional de Pernambuco. Seu pólo comercial é servido por uma grande variedade de redes como:
Casas Bahia, Cacau Show, Subway, Lojas Americanas, Eletro Shopping, Magazine Luiza, Farmácia Pague Menos, Todo Dia, Don Pastello entre outros.
Originalmente suas terras eram ocupadas pelos índios do ramo dos Cariris, quando por volta do século XVII, brancos e negros fugidos da sujeição dos holandeses ocuparam as regiões de brejos, lá estabelecendo se em aldeias esparsas. Em 29 de Setembro de 1658, o Mestre de campo Nicolau Aranha Pacheco, o Capitão Cosmo de Brito Cação, Antonio Fernandes de Aranha e Ambrósio Aranha de Farias receberam do governador na época em exercício, André Vital Negreiros de Araújo uma sesmaria com cerca de 20 léguas de extensão.
Na saúde, diversos hospitais, empresas de saúde e assistência médica estão instaladas.
O Município, pelo seu diversificado comércio e oferta de Serviços, tem no Turismo um importante fator de geração de emprego, renda e desenvolvimento.
A cidade detém uma rica cultura de turismo, fortalecida ao dinamismo da Secretaria de Turismo.
Dispõe de uma grande rede de empresas prestadoras de serviços e de hotéis.
Igreja Matriz de Santo Antonio - O início do povoamento de origem européia das terras onde se situa o município de Garanhuns data do século XVII. Fugindo ao jugo Flamengo e a escravidão, brancos e negros se deslocaram para a região habitada por indígenas.
Até o início de 2014, o município comemorava o dia da sua emancipação, ano que foi alterada após uma pesquisa realizada pelo presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns no Museu do Tombo, em Portugal.
Ao entrar em contato com arquivistas do museu, o presidente, que buscava por documentos velho a cidade, encontrou a Carta Régia do Município, assinada por Dom João IV que elevava Garanhuns a categoria da Vila.
Garanhuns é cercado pelas Colinas Antas, Columinho, Ipiranga, Magano, Monte Sinai, Quilombo e Triunfo, a uma altitude de 842 metros acima do nível do mar no marco zero do município, podendo variar conforme o local.
O Parque Municipal Ruben Van der Linden foi assim nomeado em homenagem a um ilustre cidadão formado em Engenharia Elétrica, que elaborou e executou o plano de Abastecimento de Luz e Água da cidade.
Em 2010, das pessoas ocupadas maiores de 18 anos estavam empregadas na indústria extrativa e 7,11% na indústria de transformação. Uma das poucas significativas indústrias contidas na cidade está uma unidade fabril da Unilever, além de indústrias direcionadas ao setor alimentício, principalmente laticínios como as unidades da Parmalat e da Marca Bom Gosto.

sábado, 7 de novembro de 2015

Do Livro (ed. Brasiliense 1978) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos


Eduardo M. Suplicy

Para não pigmentar a imagem
" O que fez a CNTI" , continuou João Paulo, para contestar esse modelo predatório, que permitiu uma concentração de rendas, que transformou os sindicatos em meros adjuntos do governo, fazendo deles simples órgãos e o que fez para protestar contra a cassação de mandatos de dirigentes sindicais e de condenação dos processos de exploração do nosso povo?
João Paulo Pires Vasconcelos, Luís Inácio da Silva, Jacó Bittar, Arnaldo Gonçalves, Hugo Martinez Perez, Benedito Marcílio da Silva e outros entre a nova geração de dirigentes sindicais terão a oportunidade a partir de amanhã de tratar um intenso debate em torno dessas questões com os dirigentes mais acomodados.
Disse o professor Delfim Neto: Toda essa questão nasceu de um relatório do ministro Simonsen no qual ele demostra que, se o cálculo dos índices de 73 tivesse tomado por base os preços num pretenso mercado livre, a inflação teria sido aproximadamente de 23%. Porém os chamados preços vingentes no mercado livre correspondiam a um segmento não superior a 20% do mercado consumidor.
Essa foi a primeira vez que o professor Delfim Neto se dispôs a discutir em maior detalhe, publicamente, o relatório do ministro Simonsen foi publicado na imprensa a sua revelia. Foi até por uma interessante combinação de esforços jornalísticos entre a Gazeta Mercantil e a Folha que se conseguiu identificar o autor do documento confidencial ao presidente Ernesto Geisel em 1974.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O que existe por trás da gestão da Petrobrás desde 1980



Engenharia química é o ramo da engenharia responsável por projetar, construir e operar plantas industriais. Conhecida como um ramo que combina Química, Biologia, Física, Computação e Matemática.
Numa definição mais formal, dado pelo American Institute Of Chemical- Engenharia Química é a área/profissão dedicada a concepção, desenvolvimento, dimensionamento, melhoramento e aplicação dos Processos e dos seus Produtos. Neste âmbito inclui se a análise econômica, dimensionamento, construção, operação, controle e gestão das Unidades Industriais que concretizaram esses processos, assim como a investigação e formação nesses domínios. Embora a engenharia química tenha sido concebida inicialmente na Inglaterra, sofreu seu desenvolvimento principal nos Estados Unidos, impelida pelo Petróleo e indústrias químicas, e depois pela indústria petroquímica, com a produção de plásticos, Borracha Sintética e fibras a partir do petróleo e do gás natural.

Maria das Graças Silva Foster- Graça Foster- é uma engenheira química brasileira, executiva da Petrobrás, foi diretora de gás e Energia, assumindo a presidência em 2012. Formada em Engenharia química pela Universidade Federal Fluminense em 1978, Mestre em Engenharia nuclear pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cursou MBA na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.
Graça Foster é casada desde 1985 com o engenheiro e empresário inglês Colin Foster, com quem tem dois filhos, a médica Flávia e o jornalista Colin. Ingressou na Petrobrás em 1978 como estagiária no CENPES. Depois de formada exerceu a função de engenharia de perfuração, seu primeiro cargo como funcionária na empresa.
De 2003 a 2005 esteve a frente da Secretaria de Petróleo, gás natural e combustíveis renováveis do Ministério de Minas e Energia, comandado pela presidente Dilma Rousseff. Em 2005 assumiu a presidência da Petrobrás Química.

Curiosidades sobre o Partido Verde (PV)

Surgiu no cenário politico da decada de 1980 baseado nas tendencias ambientalistas em curso na Europa, tendo entre seus articuladores artistas, intelectuais, ativistas e ecologistas. O partido foi fundado em janeiro de 1986 no Rio de Janeiro. Um grupo composto por escritores, jornalistas, ecologistas, artistas e também por ex-exilados políticos.
 Hoje, o Partido Verde é parte decisiva na política australiana. De la migrou para a Nova Zelandia e, depois, para a Europa e o restante do mundo.
O partido surgiu no cenario politico brasileiro da decada de 1980. As manifestaçoes eram pontuais e centradas em questões como as usinas nucleares de Angra dos Reis, a poluição em Cubatão, Amazonia, Pantanal, a caçadas baleias.
No Brasil, a primeira manifestaçao politico partidaria com o nome de Partido Verde ocorreu no estado do Paraná em 1982. O candidato a Deputado Federal pelo PTB, Hamilton Vilela de Magalhães, utilizou em sua propaganda o nome do Partido Verde e uma baleia como simbolo. A fundação aconteceu em janeiro de 1986 .
Em 1997, o Partido Verde cresceu em representatividade com a filiação do ex-prefeito de Vitória e então Governador do estado do Espírito Santo, Vitor Buaiz, que passou a ser o primeiro Governador Verde do Brasil. Em 2003, o PV integrou a base de apoio do recém-empossado governo federal, assumindo a pasta do Ministério da Cultura, com Gilberto Gil como ministro.

Curiosidades sobre Partido Democrático Trabalhista (PDT)

Um partido político brasileiro de centro-esquerda e de ideologia trabalhista, fundado por políticos e intelectuais brasileiros no final da década de 1970, logo após o inicio do processo de abertura politica da ditadura militar.
O PDT é o unico partido brasileiro a integrar a Internacional Socialista. O partido de origem da atual presidente Dilma Rousseff, que o trocou pelo Partido dos Trabalhadores no ano 2000, a convite do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e amigo do fundador do partido Leonel de Moura Brizola, com efeito, uma das legendas de situações a do atual governo, estando a frente do Ministério do Trabalho e Emprego.
A ideologia trabalhista tem inicio na Inglaterra, com a criação de sindicatos que visam lutar pela qualidade de vida trabalhista.
Com a anistia política e o fim do bipartidarismo no final dos anos 1970, Leonel Brizola, ainda no exílio, resolve reunir políticos e intelectuais progressistas para a refundação do trabalhismo na vida partidaria nacional. E nesse sentido que um congresso é realizado na cidade de Lisboa, Portugal culminando ao final com a redação de um documento que ficou conhecido como Carta de Lisboa, e que é considerada como fundação do PDT.
Segundo o TSE, sua fundação ocorreu em maio de 1980 (seu registro, porém foi concedido em 1981).

O ponto de vista sobre educação X educar


O mundo anda interligado ao novo espaço e formato tecnológico apresentado como inovação e modernidade.
No entanto, ainda no século XXI existe criança (não adolescente) que não tem caneta, canetinha ou um caderno para levar a escola, quem dirá um fichário!
A educação escolar é apenas um composto sob a educação que sai primeiramente dos lares.
O que existiu dentro do formato sociologia e política, continua com a mesma proposta, porém com ferramentas que acompanham as atualizações constitucionais.
O novo método de implantação, para aniquilar papel e caneta através de um Tablet para deixar as mochilas mais leves e colunas mais retas, em meu ponto de vista é o pior dos acontecimentos e a real catástrofe educacional.
Eu nasci em 1984, quando cursava a quinta serie, um rádio dentro da sala de aula era considerado crime e chamada para diretoria. Talvez um exagero, porém episódio verídico.
Um país no mínimo deve ter estrutura e bases educacionais para importar idéias.
Talvez um joguinho no Tablet seja mais interessante que um bloco de notas para digitar a resenha de um livro ou texto e isto depende da orientação educacional que a criança absorve.
O material físico ao meu ver, não pode ser aniquilado!
Mesmo com diversas propostas de modernização e inovação tecnologica, isto não deve ser substituído por toques com as pontas dos dedos. Mesmo porque a tecnologia nunca foi e jamais será garantida, jamais será uma fonte segura como arquivo ou dados.
Os vinis foram substituídos pelos Cds, porém as editoras e os veículos de comunicação não podem minimizar e destacar apenas a importancia on line, substituindo o material físico- livros, jornais e revistas. O formato on line nunca será um arquivo totalmente seguro.
O conhecimento e os avanços sempre serão importantes, mas que nunca acabe os métodos antigos, as antiguidades precisam sobreviver as novas propostas e ao novo tempo.

Por: Luciana Allan
 Evangelista Fernanda, minha filha de quinze anos, que atualmente está no primeiro ano do ensino médio, tem um grande sonho: estudar com a ajuda de um tablet. Mas ela não quer deixar de escrever e enterrar a letra cursiva – o que eu, sinceramente, concordo: os estudantes devem continuar a registrar algumas observações no bom e velho fichário, um método que jamais deixará de existir no processo de aprendizado. Ela quer apenas ter mais agilidade (encontrar o conteúdo de todos os livros em poucos cliques), acesso a um conteúdo mais instigante e, principalmente, mais comodidade. Mas se a Fernanda adotasse um tablet já no próximo ano letivo, a tecnologia realmente seria útil para seus estudos em sala de aula? Apesar dos inúmeros aspectos positivos que tornarão sua utilização pelas escolas inexorável, precisamos considerar também diversos desafios que, infelizmente, ainda precisam ser vencidos para levar os livros didáticos para o iPad, o Kindle, o Galaxy ou qualquer outro tablet tão rapidamente quanto esperam os estudantes desta nova geração que já nasceu conectada. Vamos avaliar os aspectos que podem ser negativos e quais serão os positivos com a chegada dos tablets nas escolas nos próximos anos.
A grande maioria das editoras ainda está apenas planejando lançar livros didáticos para tablets, o que inviabilizaria uma substituição do material didático impresso por conteúdo digital em larga escala. A adoção imediata pelas escolas incentivaria as editoras a acelerar lançamentos de livros didáticos para tablets para não perder mercado para as concorrentes que se anteciparem na digitalização de conteúdos. Preparo dos Professores para lidar com as novas tecnologias Os professores ainda não estão, em sua maioria, preparados para utilizar as tecnologias digitais, valendo-se ainda de recursos tradicionais para dialogar com os alunos na expectativa que eles aprendam, o que é um grande desafio em uma geração que cresceu em meio aos bits e bites. Nas mãos dos professores, os tablets ainda não seriam utilizados em todo seu potencial. Com a implementação antecipada dos tablets, as escolas serão obrigadas a investir rapidamente na formação do corpo docente para que os professores aprendam a aplicar as novas tecnologias em sala de aula, melhorem a qualidade do ensino e consigam envolver e motivar os alunos, incrementando a curva de aprendizado na medida em que conquistem seu interesse para um conteúdo mais interativo, dinâmico e atraente. Custos e Reaproveitamento Todos os anos as editoras enviam livros impressos para que os professores os avaliem e escolham com quais querem trabalhar no próximo ano letivo. Os livros são sempre atualizados para novas edições e não podem ser reutilizados, sendo destinados, apenas e eventualmente, para reciclagem. Sabemos que qualquer mídia em papel tem os dias contados e com os livros didáticos não será diferente. Mas as editoras ainda não acordaram para esta nova realidade e, por isso, os tablets ainda não terão grande utilidade na sala de aula e serão apenas mais um peso na mochila. Na medida em que lançarem livros para tablets, as editoras serão forçadas a cobrar apenas pelas atualizações e não mais pelos relançamentos das edições que trazem conteúdos muito semelhantes aos das edições anteriores. Os conteúdos baixados nos tablets serão 100% reaproveitáveis e terão que ser cada vez mais inovadores, interativos e divertidos para entreter os estudantes. Por mais este motivo, quanto mais rápido o mercado editorial começar a desenvolver materiais em formato digital, melhor será. Se as escolas incentivarem o uso dos tablets, as editoras serão obrigadas a embarcar na digitalização. Isso é tão certo quando a música digital ter matado o CD. Nesta rápida análise fica claro que, mesmo com estes empecilhos para uma rápida adoção, não há motivos para esperar. As escolas não terão nada a perder em incentivar o uso dos tablets o mais rápido possível. As tarefas escolares, com certeza, se tornarão muito mais divertidas, lúdicas e práticas com o suporte de um tablet. Com poucos cliques, os alunos terão acesso aos conteúdos essenciais e uma infinidade de conteúdos extras, a qualquer momento, não precisando inclusive se deslocar em momentos pontuais para o laboratório de informática.

Fonte: indicadores Aprendizagem Leitura Comportamento Gestão Escolar Politica Publica Educação Boletim da Educação

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

História do Futuro - O Horizonte do Brasil no século XXI

 O Brasil está prisioneiro do imediato. O presente virou um redemoinho que suga e impede o país de escrever seu futuro. A crise que nos atinge em várias frentes assusta e paralisa. Somos o primeiro país em biodiversidade do mundo. E daqui em diante o planeta precisará mais dela. Somos o segundo maior reservatório de água doce. No futuro a escassez será recorrente. Temos o maior potencial de energia renovável por quilômetro quadrado. A maior floresta tropical do mundo não precisa ser derrubada para ampliarmos a produção porque as técnicas de produtividade estão denominadas. Os tempos de crise fazem o país esquecer suas vantagens e não ver o futuro. Retrocessos nos deixam desolados. O número de brasileiros não é tão grande que seja um peso nem tão pequeno que seja um limitador. Nos próximos 30 anos, vamos apressar o passo em educação não por um lema de governo. As famílias valorizam mais a educação. A economia sairá dessa crise como saiu de outras que ameaçaram roubar nosso futuro. Hoje temos um mercado interno mais amplo, estabilidade monetária... Na vida dos países há momentos decisivos. Países como pessoas, vivem períodos em que nenhum fato relevante acontece, como se o tempo parasse. Foi assim nos 14 anos entre a chegada da corte portuguesa ao Brasil e a independencia e no biênio que nos trouxe abolição e República. Vivemos agora outra hora de escolhas decisivas neste que é o mais longo período democrático desde a queda da monarquia. Aqueles foram momentos fundadores do país, agora é a chance de lançar as bases para o futuro ou vivermos o risco de perde lo. Em uma viagem de trabalho a Argentina, em 2003, fui filmar um panelaço que saiu as ruas. Em época de transição, com abruptas mudanças de cenário, previsões categóricas envelhecem. Não tenho pretensão de fazer previsões e sim de ajudar com aquilo que o meu oficio me ensinou. Jornalista deve olhar os sinais, entrevistar quem sabe, analisar os dados. Neste livro, uso as ferramentas que a profissão me deu para fazer a prospecção das sementes do tempo que virá. Tudo depende do mapa que seguimos para chegar ao objetivo. O futurólogo australiano Peter Ellyard diz em seu livro - Destination 2050 - que nós não podemos criar um futuro que inicialmente não imaginamos. Imaginemos o nosso sobre bases sólidas, o curto prazo, ás vezes, nos faz reféns do pensamento negativo, mas é possível supor que o Brasil atingirá níveis elevados de desenvolvimento nas próximas décadas. Em dez anos, o Brasil pode dobrar sua produção de grãos, continuar elevando o volume das Safras nos anos seguintes e, ao mesmo tempo, alcançar o desmatamento líquido zero. Somos o país com maior biodiversidade no mundo, temos terra e àgua em abundância. Parece uma afirmação alienada para quem tem em mente a crise hídrica de 2014-15. O futuro da escassez, de risco de colapso de abastecimento, de conflitos entre entes federados pelo direito a rios comuns nos visitou. O futuro é feito de incógnitas e surpresas, e de escolhas. A conjuntura muda porém há tendencias que já estão decididas. Na manhã de uma semana confusa eu fui ao 22 andar do prédio da Petrobrás, no Centro do Rio de Janeiro, conversar com a presidente Graça Foster. A pauta jornalística estava ocupada por controvérsias sobre a maior empresa do Brasil. A crise pioraria muito nos meses seguintes. Pedi uma convera sobre os cenários da estatal e do Petroleo e durante uma hora, 35 minutos e 32 segundos Graça respondeu as minhas perguntas sobre o planejamento estratégico para 2030 com uma calma que não denunciava o tamanho do fosso do qual a empresa se aproximava. Eu desligava o gravador quando o presidente invadiu como um bólido a nossa conversa. Pálido um assessor interrompeu o encontro e disse: - Eduardo Campos acaba de morrer num acidente aereo. Era o trágico dia 13 de Agosto de 2014, em que o país perdeu um jovem politico com carreira promissora, que concorria a Presidencia com a esperança de ser uma alternativa a polarização PT X PSDB. Um pedaço do futuro politico do país acabava de desaparecer. Uma nova etapa da eleição começava a partir daquela tragédia, pensei enquanto me dirigia a sede de O Globo. As oscilações nas pesquisas foram intensas e os partidos que disputavam a Presidencia tiveram de refazer suas estratégias. Outras mudanças drásticas aconteceram nos seis meses seguintes. O preço do petróleo caiu para um nível que não estava no radar de nenhuma empresa do mundo. A diretoria foi trocada e Graça perdeu o cargo. Uma agencia de risco rebaixou a nota da estatal, ela perdeu o selo de bom investimento e passou a ser um ativo de risco. Para enfrentar a crise precisou alterar seu planejamento. Você pode pensar que a entrevista foi perda de tempo porque muita coisa mudou na empresa e no mercado em que ela atua. Aprendi que, mesmo em um tempo nervoso, quando a terra treme, a utilidade de uma conversa sobre o longo prazo permanece baseado não no cargo que exercia, mas em sua experiência de 35 anos no setor. Graça me disse que o Brasil será um grande produtor de Petróleo, o mundo vai usar menos combústiveis fósseis, haverá um imposto mundial sobre emissões. Ela previu a queda do preço do petróleo, mas pensava que ele cairia menos e mais tarde. O brasileiro está insatisfeito com a democracia, desconfia dos políticos e acha que o governo gasta mal o dinheiro que sai do seu bolso. Esse descontentamento fortalece a democracia e não o contrário, e é ele que fará o país continuar aperfeiçoando as Instituições. Não haverá reforma que, por mágica, corrijo todos os defeitos do sistema político, mas o país passará nas próximas décadas por várias mudanças na forma de votar e de organizar a relação entre o eleitor e seu representante. O que hoje parece definitivo é alterado a cada dia. Por isso o sociólogo espanhol Manuel Castells, que sempre avisou sobre a formação de alianças digitais para influir no mundo político real, começa seu livro Redes de Indignação e esperança com uma frase curta e sincera: "Ninguém Esperava" Ele se referia as manifestações que eclodiram em 2011 no mundo árabe. A tecnologia está no meio de um processo revolucionário que afetará todos os aspectos da vida. No livro A Nova Era Digital, os presidentes do google Eric Schmidt e do Google Ideas, Jared Cohen preveem que até 2025 a maior parte da população mundial terá saído, em uma geração, da quase total falta de acesso a informações não filtradas, para o domínio de toda a informação do mundo através de um aparelho que cabe na palma da mão. Se o ritmo atual de inovação tecnológica for mantido, a maioria da população da Terra estará on line. Por Miriam Leitão

A Malásia e a China (Asia) - tecnologia e ciencia

A Malásia é um país do Sudoeste Asiático que compreende dois territórios distintos a parte sul da península malaia e ilhas adjacentes, e uma seção do norte da Ilha de Bornéu. A península da Malaia confina a norte com a Tailândia fazendo fronteiras marítimas com a Indonésia.
O país é Multiétnico e Multicultural, o que desempenha um grande papel na política.
A constituição declara o islamismo como a região oficial, ao mesmo tempo em que protege a liberdade de religião.
O chefe de Estado é o rei, conhecido como o Yang di-Pertuan Agong- um monarca eleito entre os governantes hereditários dos nove estados malaios a cada cinco anos - o Chefe de Governo é o primeiro ministro.
Desde a independência, a Malásia teve um dos melhores registros econômicos na Ásia. A economia tem sido tradicionalmente alimentada por seus recursos naturais, mas está em expansão nos setores de Ciência, Turismo, Comércio e Turismo médico.
A Malásia tem uma economia de mercado recém industrializado no Sudoeste Asiático e é membro fundador da Associação de Nações do Sudoste e da Organização, para Cooperação Islâmica, e tornou se membro da Cooperação Econômica Asiá Pacífico, da Comunidade de Nações e do Movimento não alinhado.
Evidências de habitação humana moderna na região da atual Malásia remontam há 40 mil anos. Os comerciantes e colonos da Índia e da China chegaram no século I, estabelecendo portos e cidades costeiras. A presença deles resultou em uma forte influência das culturas indiana e chinesa sobre as culturas locais e os povos da península malaia começaram a praticar religiões como o hinduísmo e budismo. O islamismo começou a se espalhar entre os malaios no século XIV - De acordo com a definição Constitucional, os malaios são mulçumanos e desempenham um papel dominante politicamente.
Os chineses tem sido historicamente dominantes na comunidade de negócios no país e formam parte significativa da população de Penang. Os imigrantes da Índia, a maioria deles começaram a chegar na Malásia no início do século XIX.
A dupla nacionalidade não é permitida. A cidadania nos Estados de Sabah e Sarawak, em Bornéu, são distintas da cidadania na península da Malásia para fins de imigração. Para cada cidadão é emitido um cartão de identidade com um chip inteligente biométrico, conhecido como Mykad, a partir dos 12 anos de idade e que deve ser preservado por toda vida.