sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Quando Falamos ou Quando Escutamos

Existem duas formas para chegarmos a uma concordância verbal:
Quando emitimos o som- palavras - e quando absorvemos- ou seja- ouvimos o que o outro tem a dizer ou expressar ou dizemos. Dentro disto encontramos a atração, a distração ou a incompatibilidade.
A Comunicação funciona para todos, porem de formas diferentes - alguns entendem x outros y. Assim usam suas críticas de forma desapropriada e eis o gerador de conflitos.
O cérebro humano sempre foi e será um grande mistério- o (sub) consciente e a inteligencia do córtex são a alma do negócio.
A ciência estuda todas as formas para substituir a alma pelo corpo de lata- os robôs programados são de carne e osso em rumo a uma estupenda ignorância.
Pouco daquilo que é transmitido de forma construtiva é considerado ou analisado. Virou pecado usar - não apenas o termo - mas a palavra exigência dentro da realidade desta nova proposta e novo século.
Os "arquivos" transmitem a falsa idéia de segurança virtual ou tecnologica, por outro lado muitos acreditam que papéis ou qualquer material físico devem ser removidos e substituidos por telas.

A interpretação sempre foi particular ou quando chegamos ao sentido mais próximo do coletivo de entendimento com um determinado grupo de pessoas apresentamos um quadro positivo, mais focado- o formador de diversos fatores.
A psicologia ao meu ver nunca foi tão "deficiente" quando apresenta um quadro de pesquisa e uma idéia fixa" atrasada", com utilização em meios de pesquisas que se perdem entre o tempo/ passado,presente, futuro. Ainda o diagnóstico sobre doenças se apresenta para camuflar a politicagem da boa vizinhança - os interesses políticos e suas campanhas.
Considerando Freud e tantos outros psicanalistas, não somente como médicos, mas como estudiosos de almas e subconscientes- Acredito que foram grandes genios que neste quadro da atualidade minimizaram e aquilo que nos resta são obras, pesquisas e inspirações dos que deixaram isto como herança.
Entender a mente humana exige bastante, por isto foram médicos comprometidos com o corpo físico integrados ao estudo do desconhecido.

Quando existe comprometimento social deve existir responsabilidade, como por exemplo - ao escrever um livro, para um veículo de comunicação (jornais, revistas, portais), ou qualquer outro segmento formal e representativo - Quem lê deseja no mínimo receber a informação para agregar valores- passa-los a frente ou arquivar na mente. Escrever errado ou forjar uma publicação não seria ou será um comportamento ético muito menos responsavel - deveria ser considerado um crime, já que se trata também de Responsabilidade Social.

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