sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Bruce Parry na tribo Kombai, Indonésia
Quando estudamos entendemos através do contexto histórico a importância da politica Internacional e o impacto de todo conteúdo nas diversas parcerias. Entendemos desde do mundo primitivo ao mais desenvolvido, sub dividido em frações culturais e educacionais.
Ainda somos estudados e mais do que nunca vigiados via satélites e radares, com investimentos cada vez mais alto.
Os historiadores, os exploradores, os cientistas, os psicólogos mais avançados que utilizam a mesma técnica da linha de Freud, com estudo focado na hipnose ainda estudam o passado, o presente e o futuro. Estamos rodeados desta era primitiva ou pré histórica - a era da proposta de inovação e modernidade. Que através de guerras, catástrofes e uma liderança marcante dentro do cenário politico se forma primordial para a guinada no desenvolvimento, principalmente de um país.
A escravidão também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até pouco antes do final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da Africa e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.
Muitos indígenas também foram vitimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII. Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura - com destaque para a atividade açucareira - e na mineração, sendo assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888, pela Princesa Isabel, regente do Império, em nome de seu pai, o Imperador Dom Pedro II.
No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que difere da anterior.
A escravidão já era praticada pelos índios, na sua forma mais primitiva, bem antes da chegada dos europeus. A maioria dos escravos eram capturados nas tribos inimigas e acabavam devorados. Entre eles (as Tribos) a escravidão não tinha nenhum valor econômico. Os cativos apenas serviam para serem exibidos como troféus de valor militar e honra ou como carne a ser devorada em rituais canibalescos que poderiam acontecer até quinze anos após a captura. Os escravos eram incorporados à comunidade, sendo que algumas escravas se casavam com os homens da tribo.
Bruce Parry na tribo Kombai, Indonésia
A série Tribos, produzida pela BBC de Londres mostra as experiências do explorador e viajante Bruce Parry, que visita tribos que vivem isoladas e estão desaparecendo no mundo. Ele passa a viver com essas pessoas e, tanto quanto possível, adotar seus hábitos e práticas.
Entre as tribos visitados estão os povos Adis, que vivem em Arunachal Pradesh, nos Himalaias, um recanto remoto da India; a tribo Suri, da Etiópia; os Kombais, caçadores-coletores na selva de Papua Ocidental; os babongos, habitantes da floresta tropical no Gabão; os Darhads, pastores nômades na Mongólia; e os Sanemas, xamãs da Venezuela.
Ao longo da série, Bruce entra em contato com rituais, alimentação, costumes, lutas e armas como lanças, armadilhas e até venenos. Ele aproveita para estudar os efeitos do mundo ocidental nessas vidas que estão ocultas. Como a medicina, a religião e o estilo de vida ocidental estão mudando essas culturas remotas?
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